A secura vaginal é uma queixa comum que pode gerar desconforto, dor durante o sexo e impacto na intimidade.
Ela ocorre, em geral, por queda hormonal (menopausa, climatério, pós-parto), mas também pode estar associada a uso de medicações (como antidepressivos e anti-histamínicos), além de fatores emocionais como estresse e ansiedade.
O importante é saber que existem soluções seguras e eficazes, que vão desde lubrificantes até terapias hormonais locais personalizadas.
Se há dor durante a relação, ardor ou sangramento leve persistente.
Prazer sexual, intimidade e qualidade de vida.
Ressecamento, dor na penetração, ardor, sangramento leve.
Lubrificantes, hidratantes vaginais, terapia hormonal sistêmica ou local (quando indicada), revisão de medicamentos e suporte integrativo..
O tratamento não deve se limitar a “passar um creme”.
Cada paciente precisa de uma investigação direcionada para entender a origem e definir o plano terapêutico mais eficaz.
1
Histórico ginecológico e medicamentoso: identificar fatores hormonais, uso de anticoncepcionais, antidepressivos ou outros.
2
Exame físico, quando necessário, para avaliar mucosa e possíveis inflamações.
3
Exames hormonais, em casos selecionados (estrogênio, progesterona, testosterona, tireoide).
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Plano terapêutico personalizado, com medidas locais e/ou sistêmicas conforme o perfil da paciente.
Secura vaginal não é frescura nem destino inevitável.
É um sintoma que merece atenção e cuidado individualizado.
Com uma avaliação integrativa é possível identificar as causas, propor soluções eficazes e devolver conforto, prazer e qualidade de vida.
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