Estresse

Estresse crônico?

Quando ele deixa de ser adaptativo.

O estresse é uma resposta natural e necessária diante de desafios.

Mas quando se torna contínuo e desproporcional, deixa de ser adaptativo e se transforma em desgaste — prejudicando sono, imunidade, metabolismo e humor.

Reconhecer os sinais e aplicar estratégias práticas reduz riscos a médio e longo prazo.

 

 

 

Estresse

Quando investigar

Se há sensação de sobrecarga por semanas ou meses, acompanhada de sintomas físicos como tensão muscular, insônia ou queda de desempenho.

Impacto na saúde

  • Prejudica a qualidade do sono;
  • Enfraquece a imunidade;
  • Reduz rendimento físico e mental;
  • Aumenta risco de ansiedade e depressão.

Principais Sinais

Tensão muscular, insônia, irritabilidade, queda de performance profissional ou pessoal.

Principais mecanismo

  • Ativação persistente do eixo do estresse (cortisol): desgaste hormonal;
  • Inflamação: consequência do estresse crônico;
  • Sono fragmentado: impede recuperação do organismo.

Intervenções

  • Técnicas de relaxamento (respiração, meditação, mindfulness);
  • Ajuste de rotina (pausas, organização, redução de multitarefas);
  • Terapia psicológica, quando indicado;
  • Higiene do sono;
  • Suporte médico para causas associadas (hormonais, metabólicas).

 

Estresse em paciente homem

Estudo de caso

Enfermeiro de 32 anos trabalhava em regime de plantões noturnos, com sono irregular e inversão do ciclo circadiano.

Começou a apresentar sintomas de estresse:

  • Fadiga constante;
  • Lapsos de memória;
  • Irritabilidade;
  • Baixa imunidade (resfriados frequentes).

Na avaliação, identificou-se alteração no padrão de cortisol e inflamação aumentada. O plano incluiu:

  • Ajustes de rotina e sono, com estratégias de higiene do sono para trabalhadores em turno;
  • Intervenções nutricionais, com ênfase em alimentos ricos em antioxidantes e suporte mitocondrial;
  • Técnicas de relaxamento curtas aplicáveis no ambiente hospitalar;
  • Suplementação direcionada, conforme exames laboratoriais.

Em 10 semanas, houve melhora significativa da qualidade do sono, redução da irritabilidade e aumento da disposição no trabalho e fora dele.

 

Como é feita a avaliação?

1

História clínica detalhada: exposição a estressores, sintomas físicos e emocionais.

2

Triagem laboratorial, se houver suspeita (cortisol, marcadores inflamatórios).

3

Plano terapêutico personalizado, com manejo do estresse e reavaliação periódica.

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