Baixa Libido

Perdeu o desejo sexual?

O que pode estar por trás.

A libido é influenciada por hormônios, sono, estresse, medicamentos e qualidade do relacionamento.

Queda de desejo é comum e tratável quando identificadas as causas. Abordagens integrativas consideram o corpo e a mente para recuperar bem-estar íntimo.

 

Quando investigar

Se a perda de desejo persiste e prejudica a relação ou qualidade de vida.

Impacto na saúde

Relacionamento, autoestima e intimidade.

Principais Sinais

 Menos interesse sexual, menor fantasia, dificuldade em excitar-se.

Intervenções possíveis

Otimização hormonal quando indicada, higiene do sono, terapia sexual/psicológica, revisão de medicamentos.

Principais mecanismos

  • Desequilíbrios hormonais: baixa testosterona/estrógeno reduzem desejo;
  • Fadiga e sono pobre: drenam energia sexual;
  • Medicações e condições psicológicas: antidepressivos e estresse interferem.

Baixa libido em mulher de 42 anos

Estudo de caso

Maria (nome fictício), 42 anos, casada e mãe de dois filhos, nos procurou trazendo uma queixa muito comum: sua libido tinha praticamente desaparecido. Ela dizia que amava o marido, mas simplesmente não sentia mais vontade.

Além disso, relatava cansaço constante, sono ruim e até dificuldade em manter a massa muscular, mesmo cuidando da alimentação.

O que estava acontecendo?

Com a chegada do climatério (fase que antecede a menopausa), é comum que os hormônios sofram grandes oscilações. Isso afeta não só o ciclo menstrual, mas também o desejo sexual, energia, humor e qualidade de vida.

Nos exames, vimos que a testosterona dela estava baixa – e esse hormônio, apesar de ser lembrado como “masculino”, também é essencial para a saúde da mulher, principalmente quando falamos de libido e vitalidade.

A solução escolhida

Após avaliação completa, optamos pelo implante hormonal subcutâneo com doses personalizadas de testosterona e gestrinona.

O objetivo era devolver à Maria:

  • Mais energia e disposição no dia a dia;
  • Melhora da libido e da resposta sexual;
  • Equilíbrio do humor e do sono;
  • Apoio no controle do peso e da massa muscular.

O resultado

Três meses depois, Maria voltou radiante:

  • Sentia-se novamente conectada com o marido, com desejo e prazer nas relações;
  • Estava dormindo melhor e acordava com energia;
  • O humor melhorou e a sensação de cansaço constante desapareceu.

Ela descreveu o tratamento como “um reencontro consigo mesma”.

Como é feita a avaliação?

1

História sexual e medicamentosa.

2

Exames hormonais e triagem do sono.

3

Avaliação conjugal/psicológica quando necessário.

4

Plano com intervenções físicas e psicossociais.

Se identificou com o relato acima?

Se você sofre de perda de deseja com frequência, considere fazer uma avaliação médica.

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